(...) "E se eu mudasse meu destino num passe de mágica?
(...) Não sei se conseguiria.
Estranho, mas é sempre como se houvesse
por trás do livre-arbítrio um roteiro fixo, predeterminado,
que não pode ser violado.
Um roteiro interno que nos diz exatamente
o que devemos ou não fazer,
e obedecemos sempre, mesmo que nos empurre para aquilo
que será aparentemente o pior.
O “pior” às vezes é justamente o que deveria ser feito?
(...) Não sei se conseguiria.
Estranho, mas é sempre como se houvesse
por trás do livre-arbítrio um roteiro fixo, predeterminado,
que não pode ser violado.
Um roteiro interno que nos diz exatamente
o que devemos ou não fazer,
e obedecemos sempre, mesmo que nos empurre para aquilo
que será aparentemente o pior.
O “pior” às vezes é justamente o que deveria ser feito?
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